domingo, 18 de agosto de 2013

O que aprendi com...A garota da echarpe verde


No trimestre passado tive as aulas de comportamento do consumidor na faculdade. Foi uma das melhores aulas, mais divertidas e com um dos melhores professores (@Paulo_Martins). As aulas eram sobre nós, os consumidores, sobre como funciona o processo de compra, o que nos leva às lojas e sobre como registramos as informações do marketing. O engraçado foi ver toda a sala (inclusive ME haha) se identificando com os cases sobre consumismo. Comecei a observar as pessoas na rua, no mercado, no shopping de uma forma muito interessante nunca antes observada: agora elas eram consumidoras.

Eu sempre achei que filmes relacionados às matérias estudadas ajudavam muito a entender melhor o assuntos, foi assim nas aulas de história no ensino médio quando assisti 300 de Sparta e nas aulas de geografia com Hotel Ruanda, e na aula de comportamento do consumidor o filme perfeito foi...OS DELÍRIOS DE CONSUMO DE BECKY BLOOM!!!! Um dos meus filmes favoritos, e tudo bem que eu já tinha assistido umas doze ou treze vezes, mas não me importei nadinha de ter que assistir de novo para fazer um trabalho sobre ele.

O filme



Nova York. Becky Bloom é uma garota que adora fazer compras, mora com sua amiga Suze, e seu maior sonho é trabalhar na revista Alette, uma revista de moda

Ela consegue uma entrevista na revista, mas chegando lá descobre que a vaga já foi preenchida internamente. Por ironia do destino Becky consegue emprego na Economias de Sucesso, uma revista financeira publicada pela mesma editora, trabalho que aceita acreditando ser uma chance de estar mais próxima da Alette.
Rebecca se torna colunista especializada em finanças, escrevendo de forma simples os complexos assuntos e conceitos de economia, dizendo a verdade de forma que todo tipo de pessoa consiga entender. Secretamente, o talento para escrever sobre os riscos do cartão e outras coisas do gênero vem das próprias experiências e finanças pessoais. Becky é o mais novo guru financeiro e passa assinar suas matérias pelo nome “A garota da echarpe verde”, que atinge proporções globais. Por outro lado, ela não tem a mínima ideia de como administrar seu próprio dinheiro, deve ao banco, deve à sua amiga, vive fugindo do gerente, e mesmo assim não para de comprar.
Em meio a tumultos e maus entendidos, Rebecca começa a se entender melhor, procura um grupo de compradores compulsivos, no qual pessoas se reúnem para ajudarem uma às outras a livrar-se da tentação que a chama a cada vitrine, cria confusões diversas para evitar o gerente do banco, inventa as mais mirabolantes desculpas envolvendo a Finlândia (porque ninguém vai investigar lá) e tenta impressionar ao mesmo tempo Alette Taylor, da revista de moda e o sensual Luke Brandon, seu chefe da Economias de sucesso, por quem ainda tem tempo de se apaixonar.
 
O que eu aprendi com Becky?
 
Bom, mesmo tendo assistido o filme várias vezes, fazer uma relação entre ele e a matéria foi interessante. Percebi coisas que não tinha percebido antes, cinco delas são:
1) Rebecca sou eu: isso mesmo, Rebecca sou eu e todas as pessoas que sairam para comprar uma coisinha e voltaram com uma sacola cheia.
2) É muito fácil se endividar: as facilidades do crédito não são tão contos de fadas assim, muitas vezes representam ilusões. É tudo muito fácil e rápido: utilizar, comprar, guardar, e claro, gastar além da conta, se enrolar e se endividar.
3) Compras tem fundo emocional: É verdade. Nesse mundo nós compramos por tudo, menos para atingir o objetivo principal da coisa que é satisfazer as necessidades básicas. Compramos porque estamos tristes, felizes, para impressionar alguém, para deixar alguém com inveja, etc, etc, etc
4) Sale: Liquidação é bom, desde que você saiba o que compra. Comprar o que nunca vai usar porque estava com preço bom não é uma boa estratégia.
5) Faça o que eu digo, não faça o que faço: ensinar as pessoas a lidar com suas dívidas era fácil para Becky, mas seguir os próprios conselho nunca foi uma opção. Não é preciso força de vontade para entrar em um dívida, mas para sair sim, e muita. Muita força de vontade para primeiro quitar uma dívida e depois fazer outra, para economizar quando precisa e para planejar as finanças. Não deixe que tudo saia do controle para depois assumí-lo.
 
O filme é baseado em uma série de livros tão divertidos quanto o filme, da autora Sophie Kinsella dona de um humor leve e apaixonante.
 
 
 








quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Harry Potter visto de outras formas

Se tem uma coisa que eu amo é Harry Potter. Sim! Adquiri o gosto por leitura por causa dessa obra, li todos os livros, tenho todos os filmes, a série fez parte a minha infância, e apesar de fazer um tempinho que terminei de ler As relíquias da morte ainda me lembro da sensação e da expectativa a cada página e de como J.K Rowling foi capaz de fazer magia apenas escrevendo.

Harry Potter completa 15 anos e por isso as capas dos livros irão ganhar novas versões com ilustrações do artista Kazu Kibuishi.  Os livros serão vendidos em conjunto com uma caixa de papel ilustrada e em novembro chega às livrarias.

Só sei que EU QUERO e amei todas e vocês?

harry-potter-nova-capas

Mudança de planos


Você já pensou em radicalizar e dar um rumo diferente na sua vida? A Heineken pensou, e deu aos passageiros que esperavam seu voo no aeroporto JFK de Nova York, a oportunidade de mudar seu destino pouco antes do embarque.

Foi instalada uma Roleta de Embarque no aeroporto e qualquer um, acima de 25 anos, que topar o desafio só precisa apertar o botão que define seu novo destino.

A aventura é patrocinada pela Heineken e a campanha faz parte do Projeto Dropped que tem como objetivo tirar as pessoas de suas zonas de conforto e reforçar o mote Open your world, que é a base de comunicação da marca.


E ai? Que tal tomar um rumo diferente dessa vez ein?


terça-feira, 2 de julho de 2013

Cuidado com o FBY


Você já se flagrou assassinando o inglês no chuveiro ou conhece alguém que faz isso, certo? Agora vai precisar acertar suas contas com o FBY, pois os crimes contra o inglês estão com os dias contados no que depender de Eduardo Sterblitch. O humorista estrela a nova campanha da Yázigi, rede de escolas de idioma.

Criada pela agência WE, a campanha traz uma websérie muito divertida de 12 episódios onde Eduardo é um agente do FBY que combate as pessoas que assassinam o inglês.

A agência também criou um aplicativo no facebook em que é possível denunciar impiedosos assassinos, gerando ficha criminal e tudo.


domingo, 23 de junho de 2013

#vemprarua..e traz o cartaz

Esta última semana foi marcada pelos protestos e manifestações realizadas em todo o país pela reivindicação de melhorias na saúde e educação e deixar bem claro a insatisfação com relação à Copa do Mundo e as condições do transporte público.

Se você está pensando em ir pra rua para mudar o país, não se esqueça de levar um cartaz. E se faltar criatividade a designer  Isabela Rodrigues, da Sweet Branding Studios te ajuda.

 
 
Isabela usou frases póprias, frases usadas nas manifestações e trechos e músicas. Além de serem bem coloridos e criativos, cada poster traz uma ideia nacionalista e revolucionária que vai ajudar você a fazer a sua parte nessa luta!! #vemprarua

 
 
 
 
 
 



quinta-feira, 13 de junho de 2013

#aceitalaura

Foi com uma história real que a Nextel lançou sua campanha de Dia dos Namorados. Para fazer a campanha a empresa fez uma busca nas histórias de seus clientes e encontrou Vitor.
Vitor Malacrida, biológo de 29 anos só queria que sua namorada Laura Reisfeld se sentisse a mulher mais especial do mundo e a Nextel o ajudou com um pedido de casamento e tanto.
 
O pedido foi feito pela TV e foi ao ar no horário nobre da Rede Globo, no intervalo de Viver à vida. O vídeo que terminou com a rashtag #aceitalaura teve mais de 380 mil visualizações no youtube e a hashtag foi um das mais postadas no Twitter minutos após exibição. O desfecho dessa história de amor foi divulgado nas redes sociais e é claro que Laura aceitou.
 
Com um jeitinho todo especial a Nextel provou que lindas histórias também acontecem na vida real. Lindo né?!
 
 
O pedido


 
 
 
A resposta
 
 
 
 

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Superfórmula

 
As crianças que lutam contra o câncer são verdadeiras heroínas, e foi pensando nisso que a JWT Brasil, junto com o Hospital A.C.Camargo Cancer Center e com a Warner Bros, criaram uma Superfórmula para ajuda-los a acreditar no tratamento.
 
Com a intenção de levantar o astral e a força dos pequenos heróis diante da doença e do tratamento difícil, a campanha traz capas baseadas nos uniformes da Liga da Justiça para cobrir a medicação e HQs onde os próprios heróis vivem uma história semelhante a da criança com câncer.
 
Uma saída criativa, genial e emocionante que minimiza o peso de um dos maiores vilões da vida real. 

Para começar

Oi galera, antes de falar do blog em si queria falar sobre minhas motivações para cria-lo. Bom, até uns três anos atrás eu não sabia o que queria fazer da minha vida. Um sonho eu tinha: Ser jornalista (esportiva, sério). Mas a questão é que sou de uma cidadezinha do interior de São Paulo onde vi, de cara, que não ia dar.
Nessa época eu ainda cursava o ensino médio, e a escola técnica ETEC abriu uma extensão do curso de administração na minha cidade, onde para entrar eu precisava passar em um Vestibulinho. Eu passei, e confesso que caí de paraquedas no curso (eu nunca tinha pensado em administração).
Minha surpresa: Eu gostei! Fui me apaixonando gradativamente pelas aulas de marketing e quando terminei o curso, no mesmo período que terminei o ensino médio, em 2011, eu sabia que era isso que eu queria.
Não quis perder tempo. Já em 2012 entrei para a ETEP no curso de gestão comercial e meu interesse só aumentou.
 
É ai que entra o Blog:
Esses dias eu li na revista Superinteressante algumas dicas para exercitar a criatividade. Umas das coisas era fazer atividades rotineiras como cochilar ou caminhar. Tive a ideia do A culpa é do marketing lavando louça, uma das atividades mais frequentes da minha rotina.
O interesse em criar um blog sobre publicidade e comunicação foi surgindo com as aulas de planejamento de marketing, que eu tenho na faculdade, e que para a minha tristeza já está no finalzinho.
Eu não queria (e ainda não quero) perder nada. Foi por isso que criei A culpa é do marketing para registrar aqui tudo o que eu estou aprendendo e correr atrás dos assuntos interessantes para aprender ainda mais porque eu não quero perder nadinha!!!